Colhi um dia um ramo de flores
Eram rosas embaladas em carinho
Colhida numa escolha a distancia
Mas tão perto chegava ao destino
Foi assim que escolhi para presentear
A quem era outra flor/rosa...
No nome em seqüência e no pensamento
Mas no silêncio a flor que...
Na partida alegre,
Chegou triste e problemática
E, uma mortalha
A “morte” cobriu
A flor in natura não pode acolher
A flor mulher no seu dia presente
No presente tempo
De mais um tempo passado
Mas ficou o desejo no tempo
E da flor morta outra chegou
Para fazer o velório
Na morte/esperança/presente
mochiaro
... mas sempre fica um perfume nas maos, no ar de quem colhe e acolhe uma rosa.
ResponderExcluirMeu bruxo!
bjssss
choro o seu poema...
ResponderExcluirtem tdo de mim ai...tuuuuuudo!
te amo bruxo!
bjssssssss
Hoje faz tanto sentido esse seu poema, meu bruxo!
ResponderExcluirE... não tenho palavras. Só choro, e muito, a ausência presente, e esse aroma de perfume que insiste em ficar no ar.
Meu Deus, a saudade doida e doída!
Hoje faz tanto sentido esse seu poema, meu bruxo!
ResponderExcluirE... não tenho palavras. Só choro, e muito, a ausência presente, e esse aroma de perfume que insiste em ficar no ar.
Meu Deus, a saudade doida e doída!