LUA NOVA
Noite ofegante por falta de luz.
Lua
respirando um ar frio e úmido.
Calçadas
desertas sem despertar anseios.
Bares
cobertos em sombria solidão.
Ausência no calor que se falta.
indiferente
no teclado ferido,
As digitais impressas se apagam
Um dia mais,
um dia a menos na perdida caminhada.
Mudos gritos
espalham em total desespero.
Perguntas
formulam a dormida consciência.
E tudo
vagueia mum definir vazio.
Uma ausência
por mais sentida,
Em uma
presença por mais perdida.
mochiaro
Que coisa é essa poeta!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirLindissimo....inspiradissimo...ameiiii demais....saudade de vc...bj
tem tão a ver comigo
ResponderExcluirq me calo e choro, meu bruxo.
eu amoooooooo de ler.
eu amoooooooooo saber vc!
bjsss meu amado poeta.
Claudia Campello
talvez por eu estar assim, perdida de mim
ResponderExcluiré que te buco ler e...sentir.
tao eu.
bjsssss
Claudia