sábado, 17 de julho de 2010
Metade de almas
Ao dar um sinal de presença
Nesse universo mundo terra
Era para outra presença esperar
E nela outra metade juntar.
Trouxe pureza d’alma
Ao cobrir-me com as forças da natureza
Mata, água, fogo, vento
Em vulcão de energia.
Tempo foi contanto tempos
Seres se aproximando; outros se afastando;
Numa prova de vontade e afirmação.
Noites serenas, dias tormentosas,
Marcas tatuadas no interior do Ser.
Mas a metade de outra alma
Outro momento vivenciava
Direções às vezes opostas e por vezes paralelas
Magnetizando uma aproximação.
Ambas as almas no tempo dos tempos
Carregadas de conhecimento e valores
Definidas, em nada esconder
Juntaram-se num elo,
Acordaram-se num desejo.
E um amor aflorou
As metades se acoplaram
Numa mistura homogênea
Onde a separação somente
A Deus pertencerá.
mochiaro
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um amor eternizado
ResponderExcluiralmas perfeitas.
ahhhhh como eu queria crer!
belo poema, meu bruxo poeta.
bjssssss;