Busca um olhar
Deitando em dormidas silenciosas
em marcas agendadas descumpridas
Acovardado
Em calafrios tormentosos
Em silêncio e solidão
Em deslizes contínuos
Em freqüências alternadas
Em graves e agudos
Em negativa presença
Amargo repugnante
Preenchimento em fuga
Em nuvens sombrias
Em pétalas sem vida
Acolhido em seus ninhos
A espera do sopro acudido
Em vida vazia
Indefinidos e disformes
Mas num tudo há esperança
Mas a fé enviará o calor
Irá renascer a esperança.
mochiaro
e as vezes a felicidade esta tao perto...
ResponderExcluirsó dar uns passos,
um alo,
estender as maos,
uma vontade...um grito...um perdao e um nao julgamento...uma ousadia!
esperança...esperar...porque tdo pode acontecer ja acontecendo.
seu poema me faz viajar Mo.
bjs
Claudia Campello