quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Rabiscando a Vida
Rabiscando a vida
Um dia sem eu sentir.
Envolvi-me no ato de poetar,
Na busca serena de um acerto interior;
Numa explosão de valores enjaulados.
Na luta em fuga para a liberdade.
Num dia sem eu senti,
Deixei rolar esse sentimento .
Talvez novidade para quem foi,
Um afastado inteiramente da literatura em si.
Pergunto eu que liberdade é essa?
Que me prendeu tanto em algemas
E me coloca diante de um mundo em fantasia
Desespero, carências, prazeres ou simplesmente o vazio
Um rabisco, uma lembrança passada;
Cria uma aparente solução do insolúvel;
Mede prazeres impossíveis;
Relembra momentos em republicações.
Agrada alguns leitores;
Que se vêem em semelhança.
É analisado, contestado, comentado.
Mas, a si nada alterou.
Busca nos Deuses apoio em petições.
Busca na Alma o que não tem como definição.
Rasga em sangue a criar uma dor interior.
Se revolta em ativar sua incapacidade.
Tenta uma ligação entre a mente e o real.
Vai buscar na experiência um comparativo ;
Onde realmente está, o Final do contexto.
A forma ideal de obter soluções
É voltar as origens
E fazer do nada um tudo
Onde a poesia é um meio entre nada e tudo
Uma nova aventura
mochiaro
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OLá meu caro amigo!
ResponderExcluirachei teu blog, através do blog do JJ, vim aqui dar um abraço forte em ti e saber como andas?
com relação aos textos, poemas aqui postados, sem comentários, foste sempre um grande poeta!
abraço forte!
daufen bach.