Em cartas embaralhadas
jogarei esse jogo
nessa mesa da vida
Em não fechar
sem acerto
sem vitórias
No convite a mesa
sabe que acontece
em gotejo angustiado
em fechar essa série
De uma e somente uma
de tomá-la anterior
oferecidos, deixados
e não aproveitado.
Nessa mesa da vida
em restos jogados
em pedaços divididos
ao fechar o jogo perdido
mochiaro
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
Em Dormidas
Busca um olhar
Deitando em dormidas silenciosas
em marcas agendadas descumpridas
Acovardado
Em calafrios tormentosos
Em silêncio e solidão
Em deslizes contínuos
Em freqüências alternadas
Em graves e agudos
Em negativa presença
Amargo repugnante
Preenchimento em fuga
Em nuvens sombrias
Em pétalas sem vida
Acolhido em seus ninhos
A espera do sopro acudido
Em vida vazia
Indefinidos e disformes
Mas num tudo há esperança
Mas a fé enviará o calor
Irá renascer a esperança.
mochiaro
Deitando em dormidas silenciosas
em marcas agendadas descumpridas
Acovardado
Em calafrios tormentosos
Em silêncio e solidão
Em deslizes contínuos
Em freqüências alternadas
Em graves e agudos
Em negativa presença
Amargo repugnante
Preenchimento em fuga
Em nuvens sombrias
Em pétalas sem vida
Acolhido em seus ninhos
A espera do sopro acudido
Em vida vazia
Indefinidos e disformes
Mas num tudo há esperança
Mas a fé enviará o calor
Irá renascer a esperança.
mochiaro
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Vertente
Vertente
Por mais que eu afastasse soprando
nessas gotas ansiosas em fios
em saudades comprimidas
profundo em busca de luz
Em gritos silvos
acolhida em tremores febril
Ao abraçar o vazio
Em vertentes sofridas
No espaço e no tempo
amassados em torturas
em esperança á encontrar
O remédio de minha paixão
mochiaro
Por mais que eu afastasse soprando
nessas gotas ansiosas em fios
em saudades comprimidas
profundo em busca de luz
Em gritos silvos
acolhida em tremores febril
Ao abraçar o vazio
Em vertentes sofridas
No espaço e no tempo
amassados em torturas
em esperança á encontrar
O remédio de minha paixão
mochiaro
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Valentia
Valentia
A valentia se aflora.
Um grito, uma decisão, uma atitude,
Em tudo isso, um demonstrativo apresenta.
Sou eu e somente eu!
Tenho poderes em mim,
E a obediência presente se faz
Maltrata, levanta a voz.
Mas muita coisa acontece.
E tudo inverte em mudanças
Quando a mulher que ele ama
Vai embora.
E o mais...
Seco e impiedoso
Uma criança apresenta
E o mais valente do homem
Chora
mochiaro
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