Verte nos orifícios
O vazio
Flui junto ao vermelho
Bolhas de "nada"
Trombos de dor abrem passagem
Entre as bolhas naufragadas
Exala
o inodoro
sabor insípido
de um grito mudo
em ecos desconexos
a luz fosca
o céu encoberto
a ausência da lua
comungam desta "pane"
Eis-me aqui
Inerte a vida
Embebida na essência amarga
Do instante
Que me rouba o sorriso!
Rosane Oliveira
O vazio
Flui junto ao vermelho
Bolhas de "nada"
Trombos de dor abrem passagem
Entre as bolhas naufragadas
Exala
o inodoro
sabor insípido
de um grito mudo
em ecos desconexos
a luz fosca
o céu encoberto
a ausência da lua
comungam desta "pane"
Eis-me aqui
Inerte a vida
Embebida na essência amarga
Do instante
Que me rouba o sorriso!
Rosane Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário